A área de Iluminação Pública é a nova aposta da Brametal, que entra no setor com diversos produtos, como postes, braços e suportes. A empresa é especializada em estruturas metálicas, com uma produção que ultrapassa 180 mil toneladas/ano.
O novo negócio terá como gerente comercial de Iluminação Pública, Ernesto Ullrich, que possui mais de 40 anos de experiência em Vendas, sendo 25 anos dedicados ao segmento de Iluminação Pública e de Eficiência Energética.
A partir de março de 2021, a Brametal começará a sua produção, que detém todos os processos de concepção dos postes e braços, desde a engenharia, ensaios, cortes, conformação, galvanização, embalagens até a logística.
“Esse é um mercado em franco crescimento; por isso, estamos estudando novas possibilidades e, em breve, começaremos a desenvolver mais produtos para iluminação pública. Além disso, já começamos a trabalhar junto a parceiros e participar de licitações”, reforça Alexandre Schmidt, diretor comercial e Marketing da Brametal.
Seguindo as tendências mundiais, a empresa passou a atender o mercado de energias renováveis e incorporou ao seu catálogo novos produtos como Torres Metálicas Monotubulares e Suportes para Painéis Fotovoltaicos.
Com seu mercado com potencial de R$27,8 bilhões — valor correspondente à virtual modernização dos quase 19 milhões de pontos de luz do País, segundo levantamento do Banco Mundial —, a iluminação pública vem despertando interesse crescente de investidores e empresas de outros segmentos.
“A Brametal, que atua principalmente na área de estruturas metálicas para redes de transmissão de energia elétrica, anunciou recentemente o início de fabricação de postes, braços e suportes de iluminação pública, atraída por um mercado que fatura aproximadamente R$300 milhões por ano”, informou Schmidt.
O faturamento da Brametal em 2020 foi de R$1,2 bilhão, sendo 95% provenientes do mercado de transmissão elétrica e o restante dividido entre os de telecomunicações e geração de energias renováveis, com o fornecimento de estruturas de suporte. “Com a demanda prevista para os próximos anos de energia solar, vai faltar fábrica no Brasil. As novas máquinas vão permitir um aumento da capacidade de estruturas para FV e acelerar a produção”, informou Schmidt.
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