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Energia solar pode dobrar produção agrícola

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A SOL Copérnico participou do 14º Fórum GD Sul que ocorreu em Florianópolis esta semana, com debates sobre as tendências e os rumos do setor de geração distribuída na ligação com fontes renováveis. O evento contou com a participação de Hugo Albuquerque, diretor de Desenvolvimento de Negócios e Parcerias Estratégicas da SOL Copérnico, que ministrou duas palestras sobre o futuro do setor. Uma delas, tratou de como o uso da energia solar pode aumentar a produção agrícola.

Energia solar pode dobrar produção agrícola

A primeira, na parte da manhã, abordou sobre o futuro da geração distribuída no Brasil. Na visão de Albuquerque, a transição energética em curso no país, com a abertura do mercado livre e a mobilidade elétrica, deve portanto aumentar uso da energia solar nos próximos anos.

O executivo também palestrou, na parte da tarde, sobre soluções do agronegócio rumo a economia zero carbono. Segundo Albuquerque, a produção agrícola consome cerca de 16% de energia do país e apresenta uma carência muito grande de energia para os pivôs de ligação (fonte fornecedora de energia).

“Se houvesse energia suficiente para esses pivôs, a produção agrícola poderia dobrar de tamanho no Brasil. E assim suprir uma carência muito grande nesse campo, sobretudo para secadores e beneficiamento de sementes. Então, soluções de baixo carbono no setor passa por uma questão social e ambiental com o uso de energia limpa”, explicou.

O executivo destacou ainda que as instalações para geração de energia solar fotovoltaica registraram um avanço significativo nos últimos anos, com o aumento de incentivos e o número de empresas apostando no setor. No entanto, o momento agora é de alerta para a qualidade, a garantia e o seguro das placas solares.

Recentemente, a SOL Copérnico fechou importantes parcerias com fornecedores internacionais para abastecer o segmento solar. E também oferecer módulos, inversores e estruturas metálicas com a maior qualidade do mercado fotovoltaico, com segurança e credibilidade nos processos de instalação.

Entre as parcerias estão o grupo Chint Power. Ela irá fornecer 600 MW de inversores, equipamentos considerados de primeira linha, com corpo totalmente de alumínio e que chegam a 275 kWp. Todos têm mais de 10 anos de garantia, e os primeiros carregamentos chegam já no início de março de 2022.  Além disso, a oferta de 1 GW com a Astronergy.

Por meio dessas importantes parcerias, a SOL passa a ofertar também equipamentos com maior qualidade no mercado fotovoltaico. Com segurança e credibilidade nos processos de instalação, reafirma o compromisso com o setor. E mostra assim estar preparada para crescer ainda mais dentro do segmento, pois essas empresas são consideradas líderes tecnológicas no mercado de equipamentos fotovoltaicos.

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