Energia solar reduz conta de luz em até 95% e agora atrai pequenas e médias empresas

Energia solar reduz conta de luz em até 95% e agora atrai pequenas e médias empresas

Nos últimos anos, a conta de energia elétrica se tornou uma das principais pressões sobre o orçamento de empresas brasileiras, chegando a representar cerca de 15,44% dos custos operacionais de micro, pequenas e médias empresas. Com os preços da luz oscilando, cresce a adoção de sistemas fotovoltaicos: até o início de 2025, o Brasil já contava com quase 54 GW de capacidade solar instalada, o equivalente a cerca de 21% da matriz elétrica do país, e a utilização dessa fonte renovável permite reduzir a conta de luz em até 95%.

Esse cenário reforça a urgência por estratégias de gestão focadas em previsibilidade e eficiência para empresas de todos os portes. A possibilidade de gerar a própria energia elétrica, de forma limpa e renovável, representa uma forma concreta de driblar os aumentos recorrentes nas tarifas e garantir portanto estabilidade em seus custos fixos.

Em setores de alto consumo, como indústria, varejo e agronegócio, essa economia pode resultar em aumento expressivo na rentabilidade. Mas o benefício vai além do corte de despesas: ao investir em energia solar, as empresas também ganham autonomia energética, valorizam seus ativos e demonstram alinhamento com práticas ESG, cada vez mais exigidas por investidores, parceiros e consumidores.

Com esse objetivo, o Grupo Studio, empresa com atuação em setores emergentes, como captação de energia solar, estruturou uma vertical especializada em projetos fotovoltaicos empresariais, oferecendo soluções completas que envolvem análise técnica, viabilidade econômica, modelagem de financiamento, instalação dos sistemas e acompanhamento contínuo da performance.

O foco está em entender o perfil de consumo de cada cliente e entregar uma solução sob medida, capaz de gerar retorno financeiro real. “A energia solar deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade competitiva. Quem investe nessa tecnologia reduz custos, melhora a margem e reforça dessa forma seu posicionamento no mercado. Além disso, buscar fontes limpas é fundamental para empresas que desejam manter uma atuação consistente e transparente no campo das práticas ESG”, afirma Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio.

O avanço da tecnologia, o aumento da oferta de equipamentos, assim como a ampliação das linhas de crédito voltadas à sustentabilidade vêm tornando esse tipo de investimento cada vez mais acessível. Mesmo empresas que não possuem área física disponível podem aderir à geração compartilhada ou utilizar modelos de compensação por meio de cooperativas e consórcios de energia. Esse novo panorama demonstra que, para além de uma tendência ambiental, a energia solar se consolidou assim como uma resposta inteligente a um problema financeiro concreto. E, nesse contexto, a adoção de soluções bem estruturadas pode ser o diferencial entre a estagnação e o crescimento de longo prazo.

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